terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Primeiras impressões: Far Cry 4,i was looking for some action, but all i found was opium and alcohol

Ahoy, meus amigos, como estão? Novamente uso essa introdução genérica, mas o texto não vai ser genérico, vai ser sobre as minhas impressões do Far Cry 4, que no meu caso foi jogado na versão de Xbox 360, pois não sou ostenteiro e doador de kits ilusões. Enfim, vamos lá e cuidado com as águias e dholes, esses animais são exímios filhos da puta.



E vamos começar com a fauna do lugar, que é habitada por rinocerontes, lobos, jaguares, tigres de bengala, ursos, peixes demoníacos (not even kiddin’ bro), abelhas, macaquinhos, iaques, javalis, cobras, bharals, honey badgers, sambares e os elefantes (que são bem úteis no jogo), ou pelo menos foram todos esses que vi até agora. Os bichinhos carnívoros podem ser usados para fins stealth, como por exemplo matar os inimigos por você e causar o caos enquanto você avança até seu objetivo. As abelhas também podem ser usadas para matar os inimigos ao se atirar nas suas colméias, assim você pode causar morte a vários inimigos. Além disso, os animais podem ser caçados para eventuais melhorias de seus inventários de armas, munição, dinheiro, seringas e itens, algumas dessas melhorias sendo só feitas por meio da caça de animais raros que podem ser achados nas missões de Kyrat Fashion Week.



Por falar nas seringas, existem cinco delas no jogo, as de cura que são feitas com duas folhas verdes e são feitas automaticamente quando você colhe as folhas, enquanto as outras são desbloqueadas na árvore de skills do elefante. A seringa de caça que serve para spotar os animais mais próximos na tela pode ser feita ao coletar folhas azuis e vermelhas, a de foco serve para correr e nadar rapidamente e habilita ficar mais tempo embaixo d’água e é feita a partir de folhas azuis e amarelas, a de sobrevivência é para reduzir o dano físico e as chances de ser derrubado em combate, ela pode ser feita a partir de folhas vermelhas e amarelas e por último a seringa de overdose que lhe deixa dar o dobro de dano, porém você também leva o dobro dos inimigos, essas são feitas com folhas brancas e roxas. Todas essas seringas têm aumento de nível, que até agora não cheguei a fazer por não achá-las realmente necessárias (só usei a de cura e olhe lá).

Aliás, seria uma boa explicar o sistema de nível desse jogo não? Então, nele você tem duas árvores de skill, a do tigre que é para aumentar habilidades do combate e a do elefante que aumenta habilidades defensivas e as das seringas. Eu fortemente sugiro jogadores de primeira viagem investir fortemente na árvore do elefante até liberarem a habilidade de recuperar dois slots de HP com o healing “hardcore”.


“E qual a história dessa budega seu filho da puta errante?” Bem, a história é basicamente um grande “você estava no lugar errado, na hora errada, com as pessoas erradas” e vocês se perguntam o que caralhos estou falando, irei explicar agorinha. O jogo começa com a cutscene que serviu para o reveal trailer do game, após isso você “acorda” no forte do Pagan Min, com um jantar a sua frente, o De Pleur, personagem que vai ser importante mais a frente na história, e um maluco que não lembro o nome pois ele morre no início do jogo, ocorre um diálogo e você fica livre pra andar pela área interna do local, você pode escolher entre esperar ou fugir, caso escolha fugir você irá encontrar uma sala de tortura onde o De Pleur está fazendo um interrogatório com o maluco que chamarei de seu Zé, então você continua andando e encontra Sabal, um dos líderes do Golden Path, uma milícia rebelde que luta contra Pagan Min para libertar Kyrat de sua tirania e proteger o povo e BULLSHIT! Enfim, você foge, segue o curso da história e chega a uma torre, há luta e depois uma avalanche, com isso você fica desacordado e é levado para um vilarejo na puta que pariu e encontra a outra líder do Golden Path, Amita, que é extremamente gata. Sim, eu tenho direito de ter uma waifu nesse jogo e oh meu deus, o que estou falando? Enfim, devaneios a parte, a história vai girar em torno de como eles ficam brigando pela liderança do Golden Path, quem o Ajay vai ajudar e tiros, explosões, assassinatos silenciosos, um arco maneiro, águias filhas da puta e ANDAR NUM FODENDO ELEFANTE ATIRANDO COM UMA METRALHADORA!

FUCK YEAH KYRAT!

            Aqui temos uma foto da Amita por nenhum motivo além de eu achá-la bonita.


O arsenal disponível pra você passar por todo esse perrengue é bastante bom, vai de uma simples AK-47, não a faca, até um lança chamas, claro que as armas que você vai valorizar mais são aquelas mais silenciosas, como o arco e a sniper com silenciador, mas é sempre bom ter uma metralhadora pronta pra fazer tanto barulho necessário para destruir os seus inimigos. Uma coisa bastante interessante que existe nesse jogo é que a cada torre que você libera dos discursos de rádio do Pagan Min, você ganha uma arma de graça na loja, outras especiais são liberadas fazendo missões extras, aumentando o nível de karma e outras coisitas mais que não cheguei a explorar.

Resumindo tudo, minhas impressões iniciais do jogo são bem boas, claro, o jogo tem falhas, como o sistema de direção que aparentemente não é capaz de fazer o carro dar uma simples ré sem girar pra lados aleatórios, o Pagan Min aparecer apenas no início e aparecer novamente só no final (nosso vilão kpopeiro só é citado ou então liga para você durante o jogo e nada mais) e claro, o fato do Pagan Min não ser tão interessante quanto o Vaas, que com certeza é o vilão mor da franquia Far Cry, fora isso é um bom jogo, vale a pena explorar bastante dele e o mais legal de tudo isso, o tempo que você vai gastar pra terminar o jogo é grande, com 10 horas de gameplay é possível liberar metade do cenário e fazer uns 24% de tudo que o jogo pode lhe oferecer, claro isso varia da paciência de qualquer um e do quanto carisma a pessoa tem pelo game.

    Sim o Neymar coreano nunca vai ser tão legal quanto o Vaas, não importa o quanto me falem o contrário.

E é isso aí amiguinhos, finalmente pude ter 100% de confiança para escrever sobre esse jogo, espero que gostem e caso eu tenha falado alguma merda (não vale dizer que o blog inteiro é uma merda, okay?) me perdoem, pois ainda estou na metade da história e com 30% do game completo, se eu esperasse pra fazer a análise completa iria conseguir só no outro ano, mas é isso aí, até a próxima e beijocas no coração.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Post rápido, finalmente a ativa.

Olá caras pessoas, aqui estou eu de volta com o blog, de novo. Sim, depois de quase cinco meses em hiato por culpa das aulas o dia inteiro e o ENEM, finalmente estou de volta, mas dessa vez não é um artigo muito elaborado, muito menos um review de algum jogo que joguei ultimamente, que por incrível que pareça foram apenas dois.
Mas enfim, lá estava eu passeando pela internet procurando coisas sobre Scarface, um filme que muita gente diz genial e que eu nunca parei pra assistir em minha vida podem começar a me xingar agora e que me deu uma grande vontade de assistir. Ao procurar na interweb sobre o filme, me deparei com um vídeo do Quatro Coisas (que btw é um excelente canal do youtube) que falava sobre o filme e bem, também me deparei com


SIM, UMA PEÇA INFANTIL BASEADA NUM FILME DOS ANOS OITENTA SOBRE GANGUES, MÁFIA, FUCKS, MORTES E LITTLE FRIENDS.
Talvez a professora confundiu os little friends, hein, hein, hein?
KAWABANGA, PIADA RUIM DE VOLTA!
Eu não sei se isso é algo extremamente de mal gosto por causa da professora, ou se é extremamente engraçado de se ver, principalmente as partes em que o mini Montana grita "Say hello to my little friend!" e a professora manda o outro garotinho pra o matar.
E era só isso que eu queria mostrar pra vocês, esperem o próximo post e mais piadas bisonhas, HUARG HUARG HUARG HUARG.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Um pequeno debate sobre video games e arte

Hey crianças, como estão? Sentiram saudades? Bem, como sempre a minha vida anda corrida e um completo cuzinho, mas já devo estar acostumado, mas esse não é o objetivo desse post de hoje. Estava eu andando pela casa sem destino, pois às vezes faço isso por culpa de uma rotina repetitiva, e me deparo com um flash de inspiração sobre artes e games e é basicamente isso sobre o que falarei hoje.


Sim, hoje terei um artigo meio sério, nada mais justo após um que aporrinhou lindamente os fãs da Marvel. Agora sigam-me os bons!



Como todos vocês sabem, eu adoro games e raramente dispenso uma oportunidade de passar horas a fio jogando os mais variados estilos. Alguns com histórias complexas, outros com histórias tão intensas quanto um pão de queijo, enquanto que outros não apresentam nem histórias propriamente ditas.

Infelizmente muitas pessoas não dão moral para os joguetes, pois acham que são um passatempo infantil ou é algo para babacas sem vida, o que muitas vezes é algo errôneo, pois apenas poucos dos jogadores se encaixam no estereótipo de gordo tetudo repelente oleoso virgem e muitos dos jogos têm histórias muito mais profundas do que os tão conhecidos “vá até aquele lugar, mate aquele cara, destrua aquele exército e salve o mundo.”, claro que jogos com histórias simples têm o seu lugarzinho ao sol no coração das pessoas.

“Mas Conan, por que diabos você acha que vídeo games podem ser considerados um tipo de arte?”

Bem, no início não aceitavam o cinema e a fotografia como formas de arte, certo? É mais ou menos isso que acontece com os games, pois sempre existe algum douchebag pau no cu para dizer que tal coisa não pode ser arte por ser algo considerado aculturado ou não se encaixa no estereótipo culto da arte, o que chega a ser irritante, pois as histórias de alguns jogos chegam a ser melhores do que as histórias de muitos livros e filmes que vejo por aí, além da abordagem única a respeito de algumas situações que são vistas na vida, como por exemplo, homossexualismo, preconceito, guerras e etc.


Um bom exemplo de história extremamente brilhante e que deve ser aclamada é a de Red Dead Redemption, eu provavelmente devo ter citado esse game umas caralhocentas vezes aqui no blog, mas se fosse pra escolher um que eu mais gostei nesses últimos anos da minha vida, esse seria o jogo escolhido. Claro, a trama de Red Dead não é perfeita, nenhuma história é perfeita, mas o jeito da narrativa, os personagens, a ambientação e todo o clima do jogo fazem com que o jogador se sinta extremamente conectado com o que ocorre na saga do senhor Marston.

Red Dead lhe passa a sensação de solidão, de fugacidade do tempo, a tristeza de um homem que por erros do passado é obrigado a se separar das pessoas queridas para viver numa terra quase sem lei e totalmente selvagem, em que há uma constante luta para a sobrevivência, em que os mais fortes oprimem os mais fracos, tudo isso para se redimir dos erros cometidos no passado e poder ficar enfim com sua família. Tudo isso com uma trilha sonora incrível e composição visual belíssima, que mostra toda a grandiosidade e a imponência do Oeste Selvagem que apesar de estar em seu declínio, ainda era majestoso.

Esse tipo de combinação poderia ter sido muito bem utilizada em algum filme de Hollywood ou a história poderia ter sido utilizada em algum livro, o que claramente demonstra que games podem sim ser uma forma de arte. HA, NA SUA CARA SEU CRÍTICOZINHO DE CINEMA PAU NO CU DE MERDA!

Erhem........ Continuando...

Outro game que tem uma narrativa brilhante é Persona 4, outro que já falei aqui junto com o seu irmão mais novo o Persona 3, que é igualmente brilhante. A narrativa da história é excelente e o foco no desenvolvimento pessoal dos personagens ao seu redor e também do seu são incrivelmente absurdos de tão envolventes que são. Ao fim do jogo você sentirá uma espécie de tristeza por ter terminado, mas também a sensação de orgulho por ter conseguido fazer o final verdadeiro. Nessa série, os personagens são tão bem trabalhados, que você realmente sente um carisma pelos seus companheiros de social link. E claro, a história de temática sobrenatural é um espetáculo a parte, não chega a ser um vislumbre para os olhos com o a de Red Dead Redemption, mas ainda assim tem um bom desenvolvimento.

                                    Utilizando essa imagem, pois todos os jogos da série são brilhantes.

Bem, se for pelo quesito história, os games podem ser considerados realmente um tipo de arte, mas eles também possuem a parte estética. Como não achar absurdamente lindo as representações pixeladas de lugares que podem ou não existir? O horizonte de GTA V, as planícies desérticas de Red Dead Redemption, as galáxias de Mass Effect, os planetas de Halo, tudo isso e muito mais feitos pelos mais capacitados desenhistas e designers gráficos, todas essas paisagens artificiais que lhe abismam e lhe fazem pensar o quanto nossa tecnologia já evoluiu e que algum dia lhe farão sentir uma nostalgia.


Claro, que para um game estar completo é preciso também da trilha sonora e das atuações dos dubladores. Existem games com trilhas sonoras marcantes, como Halo e Castlevania, outros que não são tão marcantes, mas quando aparecem empolgam o momento. E bem, as dublagens são casos a parte, temos sempre uma relação de amor e ódio. Enquanto algumas são extremamente boas outras são vergonha alheia ou apenas sem graça.


Todos esses fatores juntos podem fazer de um jogo algo inesquecível para alguém, algo que possa fazer com que a pessoa não apenas se sinta entretida, mas também admirada, alegre, completa. Talvez esse texto esteja se tornando sentimental e bobo demais, mas a arte mexe com os sentimentos das pessoas e é exatamente isso que os vídeo games tentam fazer, claro que o objetivo principal é gerar lucro para as empresas, mas eles nunca fariam isso com um produto de baixa qualidade. E é por tudo isso que citei neste artigo de hoje que eu considero os games como arte. Sei que esse artigo ficou um pouco menor que o normal, mas infelizmente acabei tendo um bloqueio mental no meio do processo de escrita que me fez atrasar o artigo em algumas semanas, além da rotina corrida. E sobre o sentimentalismo empregado nos momentos finais do artigo: Culpem a minha amiga e a hora do dia. (Sei que cê não vai ler isso, mas beijão gata. <3)


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Young Avengers,o The O.C da Marvel

Olá a todos vocês, aqui estou eu de volta, não faz muito tempo que atualizei o blog, mas hey oh, estou inspirado e isso é algo bom, levando em consideração que passei mais de dois meses sem atualizar. Aproveitando que comecei a dar uma olhada nas HQs da Marvel NOW o artigo de hoje será sobre uma das histórias desse reboot da empresa do tiozinho mais legal da cultura pop. A história escolhida para ser contada, zoada e analisada é nada mais nada menos que Os Jovens Vingadores, que pela descrição disponibilizada pelo site em que leio HQs é nada mais nada menos do que uma versão super heróica de Skins. Eu ia fazer uma piada sobre Dawson’s Creek, mas lembrei que nem todos entenderiam e já que pelos comentários que vejo Skins seja algo popular entre os jovens de hoje, seria mais fácil de entender a piadinha infame.

 E pra vocês que acharam que a descrição é brincadeira minha, aqui está link para o site.


E começamos a história com nossa heroína numa cama desconhecida.

Algo me diz que essa noite foi selvagem e sem limites e talvez ela possa se arrepender, mas nada disso importa, pois tem alguém tomando banho, o que é outro indicador de que a noite fora uma loucura. Ela começa a ficar em dúvida de onde está, o que me faz pensar que ela provavelmente estava muito bêbada pra se lembrar como chegou ali, então ela abre a janela e BAM!


MEU DEUS O ESPAÇO, OH QUE GLORIOSO, A VASTIDÃO DO UNIVERSO, UMA FODA ESPACIAL, MAS QUE ROMÂNTICO!

E finalmente descobrimos quem diabos ela é, Kate Bishop da Terra e o cara que a comeu é tão desconhecido quanto ela, pois nem a mesma sabe o nome do maluco.

Sim, a Kate erra o nome dele na cara dura, foda-se o sexo com amor, é o que eu digo, vamos trepar no espaço completamente bêbados, WOW! Enfim, o moço seminu a corrige e agora sabemos que ele se chama Noh-varr e sabemos que ele tem bolas o suficiente pra encher ela e os amigos dela de porrada sem nenhum motivo aparente.

Ah, a Marvel!

Também é revelado que Noh-varr é/era um vingador que foi ordenado pelo povo dele e pelos vingadores que ele deveria ficar longe da Terra, mas não puseram nenhuma proibição de ir lá só pra pegar uma moça pra brincar de encaixar o Lego e por isso nós o agradecemos.


Sim, isso foi uma piada baseada em Tosh.O, vocês não devem conhecer, então fico aqui cabisbaixo pois vocês não sabem o que é uma boa comédia, seus bastardos ignóbeis.


Erhem, nosso herói alien começa a dançar no ritmo dos anos 70 enquanto ignora a pergunta da adorável moça, ah e quase ia esquecendo, pela reação dele ao dizer que fora proibido de ficar na Terra ele deve ter feito alguma merda muito feia. Continuando, ele começa a fazer monólogos sobre o quanto a dimensão de onde ele vem é pacífica e transcedental e blábláblá isso é chato. Aí vem outro monólogo, agora nos pensamentos da Kate, então começo a perceber o quão merda essa história vai se tornando, mas daí lembro que isso não é Kagerou Days e agradeço a todas as forças do universo.

VÁ SE FODER CARA QUE CRIOU ESSA MERDA, VOCÊ É UM MALDITO SÁDICO CUZÃO SARNENTO GATO POLAR E EU TE ODEIO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS!

Voltando a história, como em todo relacionamento adolescente normal um bando de err... coisas, duendes verdes falhos, ou sei lá o que atacam a nave e interrompem a cena escrota do Noh-varr dançando e fazem com que a Kate fuja e ele puxe duas pistolas lasers para começar a: MATANÇA! WOOOOOOOOOW, MASCULINIDADE!


Após isso aparece o título da HQ e a cena vai para Nova York e pelo amor do pão de queijo, eles vão estragar a dignidade do Homem Aranha?

Uma cena tosca ocorre, com uma piadinha tão ruim que nem o próprio Aranha faria, ele usa um... punho elástico? Mas como assim? Que porra tá acontecendo nessa HQ?


Até a tia que ele salvou desconfiou, então ele manda ela chamar a polícia e vaza, acontece mais um monólogo e percebemos realmente que ele não é o Homem Aranha, mas sim um metamorfo a.k.a Transformer Humano.

Que foi? Eu tenho direito de criar pelo menos um nome escroto nesse artigo, por favor, pessoas.

O Transformer Humano resolve escalar um prédio, pois ele é um menino aventureiro, ele quer desafiar as leis, mas então ele dá de cara com uma:


EXPRESSÃO DE DESAPONTAMENTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Cheque mate, você perdeu irmão.

O garoto da expressão de desapontamento faz uma outra de nível mais alto e fala algo sobre pessoas comentando sobre nova invasão Skrull, o que porras seja um Skrull eu não faço a mínima ideia.


Desapontado grita

E descobrimos o nome de heróis do Transformer Humano e dele. Sério que o nome do Transformer Humano é Hulkling e do Desapontado é Wiccano? MAS QUE NOME DE MERDA É WICCANO? PELO AMOR DOS CÉUS, QUE DIABOS É O PODER DELE? FAZER RITUAIS NA FLORESTA?

Enfim, o Wiccano resolve dar uma lição no Hulkling que prontamente responde com o argumento: “Cala a boca.”

Sério? Grande argumento cara, você é o rei dos debates verbais, meu deus!
E percebemos também que o Hulkling na verdade é o Justin Bieber, com quantas pessoas famosas ele pode se parecer? Céus.

Justin Hulkling/Teddy começa a listar tudo que faz com que o Wiccano/Billy seja alguém de sorte pra ele e descubro que o Billy é nada mais nada menos que o pimpolho da Feiticeira Escarlate. Ele também fala algo de Galadriel e elfos mágicos, mas não entendi direito, portanto em frente. Teddy também lista que Billy tem o poder de alterar a realidade e isso me faz novamente me questionar a escolha do nome Wiccano, digo, eles poderiam ter dado um nome mais interessante que esse.

A discussão começa a virar um blábláblá amoroso e um desabafo pessoal do Hulkling, Teddy resolve se desculpar e fazer a promessa de ser o melhor namorado de todas as dimensões e eles selam as pazes com um beijo.


MAKE UP SEX TIME! OOOOOOOOOH YEAAAAAAAAAAAH!

E nesse momento milhares de cristões resolveram se suicidar, pois isso foi uma afronta a todos os tipos de morais que eles tiveram e pecado, fogo do inferno, blábláblá, se você ler essa HQ você automaticamente é gay e se torna a escória da sociedade e mais mimimi desnecessário.

Enquanto que milhares de otacas virgens estão fazendo desenhos ou imaginando os dois num sexo de reconciliação básico, pois só existem gays homens e se você tiver um pênis ou gostar de mulher você é homofóbico, mesmo que você seja uma lésbica.

Que foi? É bem isso que acontece, não sabem de nada nessas suas muralhas Joões das Neves.

Então o Billy resolve usar seus poderes para criar nada mais nada menos que:


Telas de LCD voadoras.

E pelo que percebo ele só pode usar os poderes se tiver numa espécie de local de ritual, mas que porra de herói inútil é esse? Depois vocês vêm reclamar do Aquaman.


E pelo que percebo ele só pode usar os poderes se tiver numa espécie de local de ritual, mas que porra de herói inútil é esse? Depois vocês vêm reclamar do Aquaman.

A cena muda novamente, agora para a versão mais merdosa do Loki já criada em todos os universos existentes da cultura pop, que está comendo e fazendo rituais satânicos, pois ele é nórdico e de onde ele vem isso é um costume comum ao se comer ao som de death metal.

Ele então percebe uma perturbação na força e vai até o apartamento do Wiccano para impedir ele de usar os seus poderes pra ver TV a cabo de graça.

LOOOOOOKIIIIIIIII, O HERÓI DAS COMPANHIAS DE TV A CABOOOOOOOOOOO! 8)

De repente outra heroína gostosa aparece e graças a ela é possível saber que o nome dessa versão do Loki é Chico.

PORRA MARVEL, PARA DE FODER COM SEUS PERSONAGENS ASSIM!

Continuando, a heroína gostosa o manda parar com os rituais de viking metal, é aí que Chicoloki nos informa que a heroína gostosa é a Miss America, ele diz que se ela o interromper será terrível e que ela não sabe o que aquilo significa.

É nisso que dá ouvir Katy Perry o dia todo, você não aprende o significado dos rituais de viking metal que o seu inimigo de nome tão idiota quanto às vestimentas dele fará, mas estou divagando.

A Miss America então profere a fala mais paradoxal de todas as HQs:           
                 
“Eu sei o que matar significa Loki, e não concordo com isso, mas mesmo assim irei arrancar sua cabeça.”

Foda- se a lógica, é o que eu digo.

Então há luta


Confusa, mas há.

Enquanto isso Billy está assistindo todas as temporadas dos desenhos da Marvel de graça em suas TVs de LCD mágicas, fodam-se os direitos autorais, ele pode!

Justin Bieber Teddy acorda ao ouvir o som de luta no teto do prédio, ele corre pra ver e o pai do Billy também, mas já que ele não tem poderes e não é adolescente ninguém liga pra ele. Ao chegar lá ele acha a Miss America segurando o Chicoloki pelo pescoço e começa a jogar questões ao vento, enquanto Chicoloki fica feliz por ter sido:


Reconhecido.
..................................
...........
.............................

Isso era pra ser cômico ou algo do tipo? Maldito humor adolescente gerado pelo Disney Channel!

Mas enquanto eu estava aqui reclamando Chicoloki se teletransporta pra longe dali, enquanto isso o Teddy com uma falsa esperança lança mais perguntas ao ar e de novo recebe uma resposta digna de “Meh.”

O pai do Billy que ironicamente me lembra o Coruja de Watchmen chama o Hulkling para descer, pois aparentemente tem algo importante lá embaixo, então o inesperado acontece


O REENCONTRO ENTRE MÃE E FILHO *cries*

Que só é mostrado como um abraço mesmo, pra que desenvolvimento na história, uh?

A mãe do Teddy começa a agradecer os pais do Billy e depois começa aquele velho discurso de mãe sobre como o filho deve se focar nos estudos ao invés de romances, só que com um diferencial:


Ela aparentemente mata os pais do Billy.

E o prêmio de mãe do ano vai para: Senhorita Transformer Humana!

E após isso a HQ termina, assim como o artigo.

Bem, Young Avengers é uma série que não é tão ruim assim, digo, eu achei bem ruinzinha, ainda mais por ter toda essa temática de seriado adolescente, coisa que eu pessoalmente não gosto, ainda mais se tratando de algo relacionado à super heróis, mas isso vai de gosto pessoal mesmo. Então é isso aí, até o próximo artigo, vejo vocês depois, cheers!

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Dica marota de série: Veep, SUPPORT RYANTOLOGY BITCHES!

Olá moços e moças que acessam essa plataforma de textos virtuais a qual eu disponibilizo alguns devaneios, opiniões e piadas extremamente sem graça! Como vão vocês? Tudo certinho com a vida? Então, novamente passei um bom tempo sem postar, mas se tudo der certo conseguirei fazer não apenas um artigo, mas DOIS!


WOW VAMOS COMEMORAR E OH MEU DEUS COMO A VIDA É GLORIOSA E DELICIOSAMENTE ACHOCOLATADA E PULULANTE! E SIM, MUITAS REFERÊNCIAS AO AMER!

Erhem, o artigo de hoje provavelmente será menor que o usual, pois é apenas pra apresentar pra vocês uma série que vem ganhando muita da minha atenção a cada nova temporada e não, não é Game of Thrones/Jogo dos Trono/Jogo das Privada, mas sim Veep.


“Mas do que pirocas se trata Veep?” Bem, a série conta nada mais nada menos do que o dia a dia da vice-presidente americana Selina Meyer e seus assistentes de gabinete. E também de um merda da Ala Oeste, Jonah Ryan, que apesar aporrinhar o pessoal da veep e a própria vice-presidente é um personagem extremamente hilário, assim como todos os outros e agora irei aproveitar essa brecha pra falar dos personagens da série a começar pela Selina Meyer, interpretada pela grande Julia Louis-DreifoisxujeoiauesDreyfus, famosa pelas atuações em Seinfield e The Old Adventures of Old Christine, a personagem principal da série. Ela é uma ex-senadora que decidiu tentar a candidatura à presidência, porém acabou falhando e aceitou o cargo de vice-presidente, ela é autoritária, desbocada e durante as duas primeiras temporadas mostrava um descontentamento com o fato de estar na posição de vice e não ter muito espaço na administração do país. Ela recebe constantes conselhos de Gary Walsh, interpretado por Tony Hale cuja aparição mais famosa até agora é nessa mesma série, que é nada mais do que uma espécie de babá da senhorita vice-presidente. Ele é extremamente leal à veep, sempre aparece dando conselhos e tem uma personalidade meio passiva (ele acata ordens muito facilmente, suas otaca-chan já tavam pensando em putaria gay em desenho, né?). Contrariando toda a personalidade do Gary, temos a Amy Brookheimer, interpretada por Anna Chlumsky famosa por interpretar a garotinha de Meu Primeiro Amor. É sabem aquela pequenina que beijou Macauley Culkin bem antes do Michael Jackson e que vocês provavelmente viram na sessão da tarde? Então, ela é aqui a chefe de gabinete, a consciência e resolvedora de problemas da nossa querida vice-presidente, que vive entrando em conflitos com Dan Egan, interpretado por Reid Scott que fez parte do elenco da série My Boys e algumas pontas em outros seriados incluindo Bones. A personalidade do Dan é extremamente ambiciosa e orgulhosa que está disposto a fazer muitas coisas para subir na carreira, ele assim como Mike McLintock, interpretado por Matt Walsh famoso comediante americano, são os diretores de comunicações da senhorita vice-presidente, porém do contrário de Dan, o Mike é meio preguiçoso e bastante atrapalhado, inclusive em um episódio da primeira temporada é mencionado que ele usa a desculpa de cuidar do cachorro para não ir trabalhar, sendo que ele não possui um cachorro. Infelizmente para eles, Jonah Ryan, interpretado por Timothy Simons cujo papel de mais importância na carreira dele é apenas esse, está quase sempre aparecendo nos momentos mais inoportunos para mandar algum recado do presidente ou simplesmente falar alguma merda e ser zoado pelo Mike ou o Dan ou a Amy ou a Sue, que irei falar dela daqui a pouco. Jonah não é respeitado por nenhum dos funcionários da veep, apesar da grande arrogância no mínimo cômica sobre o fato dele trabalhar para o presidente, ironicamente ninguém da Ala Oeste da Casa Branca o respeita também, fazendo com que ele seja o alvo de várias piadas durante o seriado.

Aqui podemos ver o quanto o Jonah é respeitado

A série ainda conta com Sufe Bradshaw de Prison Break, Southland e Star Trek (de 2009), que aqui interpreta a assistente pessoal de Selina, Sue Wilson. Ela é uma personagem séria e foca muito no trabalho, mas as aparições dela na série nessa terceira temporada são poucas se comparadas as dos outros assistentes. Dois personagens que começaram a ganhar bastante espaço na série foram Ben Cafferty, interpretado por Kevin Dunn que fez apenas papéis de suportes em alguns filmes. Ben é o chefe de pessoal do presidente, é depressivo, tem uma visão negativista das coisas e ama mais do que tudo seu copo térmico de café. O outro personagem que começou a ganhar mais espaço na série é Kent Davidson, interpretado por Gary Cole que é nada mais nada menos do que Gary Cole.


Erhem, continuando, Kent Davidson é o estrategista sênior do presidente, excelente com números e estatísticas, sempre referido pelos outros personagens como sendo frio e robótico. Ele e o Ben foram introduzidos durante a segunda temporada e se tornaram regulares durante a terceira temporada, a propósito, agora irei falar do plot da série.

Como pode ser visto, a série retrata o dia a dia da vice-presidente norte americana, porém não de um jeito sério e as vezes deveras realista como é feito em House of Cards, muito pelo contrário, o show aqui retrata de maneira mais parodiada o dia a dia da política americana, em certos momentos da série é possível você se pegar pensando “Meu deus, como essa mulher só se ferra.” ou também “Caramba, o pessoal do gabinete só faz cagada.”, mas isso pra mim é o charme da série, não levar tudo extremamente a sério. A primeira temporada é boa e diverte bastante, a segunda segue na mesma linha, porém pra mim a terceira conseguiu se superar muito, nessa temporada nós vemos a campanha da Selina para se tornar presidente e a cada episódio vemos um ponto da viagem dela pelos Estados Unidos para angariar votos e apoio na campanha, o que nos dá uma maior variedade de situações embaraçosas e coisas do gênero para se fazer uma gracinha.


Aqui chego a mais um artigo finalizado e fica a minha recomendação sobre essa série, que é genialmente engraçada e que mostra um lado mais divertido da política, Veep é exibido pelo canal HBO, mas eu sei que muitos de vocês não devem nem ter ouvido falar da série, portanto procurem online caso se interessarem e vejam as duas primeiras temporadas e acompanhem a nova que está sensacional, vejo vocês talvez na próxima, cheers!




sábado, 19 de abril de 2014

Análise de GTA V + Pequeno desabafo sobre GOTY


Olá pessoas, aqui estou eu de volta após tanto tempo! Finalmente consegui tempo e inspiração suficientes para fazer um novo artigo e também terminar GTA V, a propósito, o artigo de hoje será a respeito desse jogo, que em minha humilde opinião não merecia ter levado o título de Game of The Year na VGX do ano passado e lhes mostrarei o porquê disso, agora vamos lá scooter brothers!

História:


Como qualquer GTA, a história se baseia na vida de crimes de algum personagem, o diferencial aqui é que o jogo se foca não apenas em um personagem, mas sim em três, o que é uma novidade para a franquia. Na época que o jogo ainda estava na fase de prévias e teasers isso parecia incrível, todos pensávamos que a história seria insanamente divertida, ainda mais pelos trailers e notícias que víamos e líamos, mas não foi como imaginávamos.

O enredo gira em torno de Franklin, Michael e Trevor, cada um deles tem suas características e peculiaridades (que falarei mais a frente na seção de personagens). Tudo começa com um assalto ao banco de North Yankton em que você assume o controle de Michael, Trevor e Brad (você descobrirá mais sobre ele durante a história do jogo), eles tentam uma fuga, porém um bloqueio policial impede-os de continuar no caminho normal, assim eles têm de passar pela linha do trem, mas justamente na hora em que eles passavam o trem bate no carro fazendo com que o mesmo não funcione. Perto do local onde eles tinham de chegar um sniper acerta a perna do Brad, o que faz com que Michael e Trevor se questionam se deveriam deixar o companheiro para trás o que dá oportunidade para o sniper acertar Michael, que pede para que o Trevor continue sozinho, um tiroteio ocorre e o nosso caipira maluco favorito resolve fugir e graças a Lei da Conveniência Universal ele encontra uma moça que serve de refém, mas policiais aparecem e ele decide que jogar a garota neles seria uma boa ideia e por incrível que pareça aquilo foi uma boa ideia, então novamente a Lei da Conveniência Universal aparece e ajuda o Trevor a escapar com uma nevasca. Uma cutscene do suposto enterro do Michael aparece e o jogo muda para o presente, nesse momento você comanda o Franklin e tem de roubar um carro, a partir daí a história começa a se desenvolver com o encontro dos três personagens.

GTA V tem uma história meio desinteressante, na verdade dos 69% de missões principais que existe no game, apenas na última missão eu realmente me senti empolgado com o jogo. Infelizmente ela não foi muito bem trabalhada, tudo bem que o jogo continha a história de três personagens diferentes, mas mesmo assim eles poderiam ter dado uma caprichada na história de cada um.

Personagens:

Como eu disse, o jogo possui três personagens principais, cada um com sua própria personalidade e habilidades, nessa seção falarei separadamente de cada um deles.

Franklin:

Primeiramente o Franklin, que me decepcionou muito, pois no início do jogo eu tive a impressão de que ele teria uma participação mais interessante na história, trazendo guerras de gangues e coisas que vimos no GTA San Andreas, mas não foi isso que aconteceu. Durante as primeiras missões dele tudo caminhava para esse lado, mas assim que começaram missões que envolviam ele e o Michael o Franklin se tornou apenas uma sombra do quarentão descontrolado. A partir daí quase tudo que o “Novo CJ” fazia era basicamente em função do Michael, pois ele o via como um pai, alguém que pudesse orientá-lo. Outra coisa que não gostei foi o fato de que perto do fim do jogo a história passa a girar em torno apenas da relação entre Trevor e Michael o que deixou o Franklin meio que esquecido. A Rockstar tinha um personagem que poderia ser extremamente carismático, porém um desenvolvimento mal trabalhado acabou estragando essas chances.

Michael:

Ele é um ex-criminoso com problemas de controle de raiva e que tem o sonho de produzir um filme, exatamente! Michael é um cinéfilo, mas não do tipo indie cult hipster. A trama dele também não é lá essas coisas, mas chega a lhe divertir por conta de algumas situações que são causadas justamente por esse problema que ele tem de controlar os nervos quando irritado. O ponto alto pra mim foi quando ele encontrou o instrutor de tênis com a mulher dele e decidiu perseguir o cara junto com o Franklin, ao chegar ao fim da perseguição ele derruba a casa que aparentemente é do sujeito e simplesmente vai embora como se nada tivesse ocorrido. Michael é um personagem legal, tem os seus momentos para fazer o jogador rir, mas não chega a ser o melhor personagem da série, pois temos nada mais nada menos que...

Trevor:

Ele é o personagem mais divertido do jogo inteiro, não tem senso de moralidade, é psicótico, odeia hipsters e apesar desse jeitão redneck ele tem umas falas extremamente críticas bem ao estilo Family Guy, o que eu acho incrível. O carisma dele é enorme e a parte dele na história do game é extremamente hilária, mas infelizmente não passa disso.

Jogabilidade:

A mecânica de jogo não mudou muita coisa desde o GTA IV, ou seja, continua algo simples e bem prático, apesar de algumas vezes o sistema de mira não ter sido muito inteligente. Apenas a adição de habilidades especiais chegou como novidade para a franquia, cada personagem possui uma habilidade única, a do Franklin consiste no jogo alternar para um modo de câmera lenta que ajuda você a desviar com mais precisão de obstáculos na hora em que você está dirigindo algum carro, a do Michael funciona de forma meio parecida com o Dead Eye do Red Dead Redemption o diferencial é que aqui no GTA ela só serve para alternar para câmera lenta. E por fim temos a habilidade do Trevor que o faz ficar furioso aumentando assim a resistência ao dano dos inimigos e causando mais dano.

Essas habilidades até que ajudam bastante na gameplay, mas eu acabei esquecendo da existência delas, o que não fez tanta diferença assim pra mim, mas provavelmente no caso de um jogador novato na franquia elas talvez sejam indispensáveis.

Nota:

GTA V prometia ser grandioso, mas infelizmente não foi bem isso o que aconteceu. O game cumpre bem o seu papel de divertir o jogador, mas precisa muito mais do que isso para ser merecedor do título de Game of The Year, pois se fosse assim Call Of Duty teria ganhado diversas vezes o prêmio. Ainda sobre essa história de GOTY, creio que GTA V só foi premiado por conta do abalo que ele causou na indústria, além da grandiosa evolução gráfica que foi trazida para o game, mas como já disse não é apenas isso que é necessário para se fazer um bom game. Com isso me despeço de vocês, até o próximo artigo, cheers!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Melhores jogos/franquias de jogos

TCHUDJUDJUPÁ! Como estão pequeninos? Inteiros? Se a resposta for negativa, não se preocupem como já foi ensinado em Fallout se você dormir você milagrosamente estará bem e inteiro para tudo o que lhe vier pela frente. Exceto deathclaws porque essas porras são mortais pra caralho.

Deixando de lado as piadas que só quem visitou nossa terra pós apocalíptica favorita entenderá, vamos direto ao nosso artigo de hoje que será nada mais nada menos que uma lista dos jogos e/ou franquias de jogos que admiro bastante.


Sim, nada de Kagerou Days, pro diabo com aquela porra de mangá, espero que o criador daquela merda tenha uma OD enquanto cheira cocaína nos seios da prostituta favorita dele, pois meu deus ninguém merece aquela porra de mangá. E espero que tenham entendido que isso foi uma piada, se não entenderam vão tomar nos seus cus.

Agora sim podemos começar, OMAHA OMAHA!


Street Fighter

Eu gosto bastante de Street Fighter, foi o primeiro jogo de luta que joguei e o que me fez começar a gostar desse gênero que até hoje é um dos meus favoritos. Bem, o que precisamos saber sobre Street Fighter? Ele é um jogo de luta, você pode quebrar seu controle com ele, você pode perder amizades com ele, você pode ter dores nos dedos por causa dele e a história é simplesmente conceitual e simples, o que o torna divertido. Outra coisa que deixa Street Fighter divertido pra caramba é o fato de que você pode se juntar com seus amigos e passar horas e horas comendo e jogando ao lado deles, mas só os bons amigos, por favor, não quero que os jovens gafanhotos me culpem caso eles tenham uma treta porque o amigo chato perdeu e ficou puto.

Grand Theft Auto San Andreas

GTA San Andreas em minha opinião é um jogo maravilhoso, tem uma boa história, é envolvente e acima de tudo divertido. Apesar de infelizmente muita gente que eu conheço só tenha utilizado esse jogo como alívio de stress ou uma maneira de espalhar o caos e deixar seus instintos pseudo psicopatas fluírem o que é um belo desperdício levando em consideração a história apresentada pelo jogo. Já que assim como Street Fighter, GTA San Andreas é um clássico não explicarei a história, então let’s roll dawhg.

Persona 3

Cara, esse jogo é incrivelmente fantabuloso, incrivelmente envolvente e tem uma das melhores histórias e melhores galerias de personagens que já vi em minha vida. Tentarei explicar da forma mais resumida e sem spoilers possível, então observem atentamente senhores. Você é um estudante que muda de escola e vai morar num dormitório exclusivo para estudantes, você vai vivendo sua vida pessoal normalmente durante a gameplay, mas o que faz você e a sua galerinha do barulho, a.k.a S.E.E.S, é que vocês conseguem ficar acordados durante um fenômeno chamado Dark Hour, que é basicamente uma hora escondida entre a meia noite e uma da manhã em que todos ficam dentro de caixões hibernando e os que acabam ficando acordados são atacados pelas shadows, monstros que vocês têm de combater. No jogo há uma suspeita que essas shadows causem uma doença chamada síndrome da apatia e é o trabalho de vocês tentar matar essas criaturas para que o número de doentes não aumente. Claro que como todo RPG você tem de explorar uma dungeon, no caso a dungeon é uma super dungeon, o Tartarus que fica localizado na sua escola, é nesse local que as shadows moram, mas tudo tem uma porra dum porém.

Durante as luas cheias algumas shadows maiores acabam se manifestando fora do Tartarus, que são 11 no total e sendo que algumas batalhas você terá de lutar contra dois bosses ao mesmo tempo. Enfim basicamente isso que posso passar de informações sem spoiler sobre Persona 3 o resto é com vocês, tentem dar uma chance a esse incrível jogo. Outra coisa, o jogo contém muitas horas de diálogos portanto se você é daqueles que só joga um jogo pra ficar tocando o puteiro, passe longe desse e nos poupe de besteiras pois esse jogo é fodidamente incrível. E por falar em Persona...

Persona 4     
 
Cara, como eu amo esse jogo. Na verdade a frase certa seria “Como eu amo esses jogos, como eu amo a Atlus por ter feito a franquia Shin Megami Tensei.” pois puta que pariu, até hoje não vejo uma franquia com um plano de fundo tão excelente assim. E sim vocês irão ver bastante dos títulos dessa franquia nesse artigo.

Mas enfim, qual a história da vez? Você é novamente colocado na pele de um estudante transferido, mas dessa vez você irá morar com um adulto responsável, isso se um adulto que vai atrás de sorvete durante a madrugada pode ser considerado responsável, mas enfim divagando. Aqui você terá de resolver uma série de desaparecimentos relacionados a casos de assassinatos, no caso as pessoas desaparecidas aparecem numa transmissão de TV que ocorre sempre a meia noite em dias chuvosos e já que você e seus amigos têm o poder de entrar na TV vocês são os únicos que podem fazer algo para impedir esses assassinatos.
Assim como Persona 3 você terá de viver uma vida dupla, em um momento você é um estudante normal e em outro você está investigando e explorando as dungeons que agora são de acordo com a personalidade da pessoa que está presa nela.

SABEM O QUE É ISSO CRIANÇAS? PERSONAGENS BEM DESENVOLVIDOS, ONDE ESTÁ O SEU CALL OF DUTY AGORA?

Err.....enfim, próximo.

Fallout New Vegas

Eu já falei dele aqui no blog mas não custa nada lembrar o quanto esse jogo é fodapracaralhomeudeusessabagaçaéfodademaiscerebrodeeinstein!

Okay sem mais fangirlzisse, eu prometo.

O jogo se passa em um futuro pós apocalíptico em que a China e os Estados Unidos entraram em uma guerra nuclear, toda as principais cidades americanas da costa leste foram bombardeadas pelos chineses e muitos cidadãos americanos se refugiaram em abrigos anti nucleares chamados de VAULTS. Tá esse é o conceito da franquia inteira, agora vamos a história real do jogo. No New Vegas você assume o controle de um entregador da Mojave Express que levou um tiro na cabeça ao ser roubado por um cara com um terno quadriculado e seus dois amigos dispensáveis, mas já que você é o principal e é um entregador que viaja por uma terra devastada cheia de radiação e monstros que lhe darão desde nojo até medo, você consegue sobreviver ao tiro na cabeça e é desenterrado por um robô cowboy chamado Victor.

THIS GUY GOT SUM BALLS!

A partir daí a trama consiste em recuperar o pacote perdido e se vingar, mas você acaba caindo no meio de uma guerra tanto literal, quanto de interesses e a escolha de quem deve ganhar essa bagaça é sua! Ou seja, se tudo der merda a culpa é tua e foda-se. Mais realismo impossível, por favor.
Além da excelente ambientação, a história do jogo é bem desenhada e articulada, aqui você não encontrará muitos deus ex machinas, o que de um certo modo é algo bastante bem vindo, e seus companheiros de viagem são personagens extremamente carismáticos e você vai acabar escolhendo um favorito no meio da gameplay, no meu caso foram o Boone e o cachorro Rex que passei o jogo inteiro chamando de Doge.


Wow such doge
Very cyber
Much clevah
Very helpful wow

Eu preciso parar com isso, meu deus…

Fallout é um excelente título e ele está bem baratinho na Steam e provavelmente na Xbox Live e PSN, mas a preguiça de saber se isso é verdade é grande, portanto sugiro pegar a versão pra PC. É... a preguiça, ela é infinita.

Red Dead Redemption

E eis que aparece outro jogo que já citei no blogporém foi uma análise da história que é digna do gênero western, que é tão negligenciado nessa geração de games.
Red Dead é um jogo bastante completo, boa gameplay, boa história e bons personagens, coisas que pra mim são de suma importância num jogo, além do principal que é as horas de diversão que ele proporciona, apesar daquela porra de final.

VÁ SE FODER ROCKSTAR, JOHN MARSTON NÃO DEVE MORRER!

Eu disse que ia parar com fangilrzisse?

Final Fight

Um clássico do final dos anos 80, Final Fight, como todo jogo da época tinha uma história bem conceitual, ou seja, você é apresentado ao protagonista, ao vilão e ao objetivo que o protagonista quer alcançar e pronto o resto é resto.

Bem já que muitos não devam conhecer muito bem da história desse jogo irei contar: O enredo se passa na cidade de Metro City, onde o ex-lutador de wrestling Mike Haggar, melhor personagem do jogo, é o prefeito. A cidade é bem violenta e um dia uma das gangues da cidade resolve seqüestrar a filha dele, como um bom prefeito faria de verdade, ele resolve sair surrando todos os criminosos da cidade com a ajuda de seu amigo Cody, que é namorado da moça.

Existem mais outros jogos da série, porém só cheguei a jogar os três que saíram para Super Nintendo em um emulador na internet, portanto não há desculpas para não jogarem Final Fight, que é um dos jogos de beat-’em-up mais divertidos que joguei em minha vida.

Castlevania Symphony of The Night

Nunca consegui terminar essa porra, tanto por preguiça, como por falta de oportunidades. Na época em que eu jogava esse jogo eu era criança, então isso possa ser uma desculpa válida para nunca ter conseguido e outra coisa, eu tinha medo desse jogo por sua temática dark.
.............
................. Podem me zoar, eu deixo..........

Enfim, vou tomar vergonha na cara e jogar novamente um dia, só dependo da preguiça e da minha memória ruim.

Medal Of Honor Underground

Esse jogo era o poder supremo, primeiro FPS que joguei em minha vida, oh os bons tempos, ainda lembro de toda minha tontura ao olhar aquela visão em primeira pessoa, era bem estranho pra mim naquela época, digo, eu era acostumado a ver muitos jogos em terceira pessoa, pegar um numa visão de primeira pessoa foi um choque.

Creio que muitos não consigam lembrar-se da história desse jogo, portanto darei uma pequena luz para suas memórias. O jogo como muitos outros do gênero naquela época, se passava na segunda guerra mundial, mais especificamente no front francês da guerra. Você é uma rebelde francesa, que de acordo com minhas pesquisas se chama Manon Baptiste. O jogo é um prequel do primeiro Medal of Honor e mostra como a personagem foi recrutada pela OSS e as primeiras missões que ela teve de fazer durante a resistência francesa antes dos Estados Unidos entrarem na guerra.

Curiosidade extra: Manon Baptiste é baseada numa agente secreta que lutou durante a segunda guerra, chamada Helene Deschamps Adams, existem livros sobre ela, portanto quem se interessar procurarei os links com prazer e mandarei via twitter ou sei lá, agora vamos ao próximo antes que eu me esqueça de algum.

Borderlands 2

Borderlands é um daqueles jogos que você não dá muita moral, mas que quando acaba jogando percebe o quanto divertido ele é. A jogabilidade dele pode ser resumida em uma mistura da ação frenética do Call Of Duty, com os veículos de combate do Battlefield e o sistema de níveis e cenários dignos do Fallout. Além de claro, um humor negro digno do Saints Row, que aparecerá daqui a pouco só pra constar.

Na história você comanda um dos seis personagens (dois deles vêm com DLC’s) que são denominados Vault Hunters, do contrário de Fallout, Vault aqui não é um abrigo anti-nuclear e sim um lugar misterioso onde se acredita que exista uma grande quantidade de artefatos tecnológicos alienígenas. Durante a campanha principal você terá de andar pelo planeta Pandora e matar vários bandidos e criaturas que vivem por lá.

Uma coisa interessante é que cada personagem tem três árvores de talentos únicas, obviamente será difícil achar um personagem que utilize as mesmas skills que o seu, o que no modo multiplayer é algo muito bom.

Borderlands é um jogo bem bacana que infelizmente muitas pessoas ainda têm dúvidas da qualidade, portanto se tiverem a oportunidade de jogar um pouco tentem, não será a porra do Claptrap que vai atrapalhar sua experiência no jogo seus merdas!

Sim, eu ouvi um amigo dizer que não gosta de Borderlands pois o Claptrap é chato, sinceramente acho o robozinho chato pra caralho, mas isso não me impediu de me apaixonar pelo jogo, isso é apenas babaquice.

Saints Row The Third e Saints Row IV

Saints Row The Third foi o jogo mais engraçado e o ÚNICO jogo que nunca me deu vontades de sair chutando o meu console/computador. A história é extremamente sem noção, mas vou tentar fazer meu melhor pra fazer um conceito pra ela. Aqui você é o líder de uma gangue chamada Third Street Saints, sua gangue atingiu o sucesso, agora são uma marca extremamente famosa, têm comerciais sem noção japoneses, lojas de roupas, uma puta mansão e uma marca de energético. Guarde essas latinhas de energético na mente pois elas terão uma importância no mínimo hilária no jogo seguinte.

Após uma briga no avião do líder da organização criminosa Morning Star, que vocês acabam saindo vivos, você descobre que a sua gangue foi totalmente arrasada, tudo que vocês tinham foi roubado pela Morning Star e seus companheiros e agora vocês têm de pegar tudo de volta e os fazer pagarem. Saints Row é um daqueles jogos estilo GTA que em minha opinião de bosta supera completamente a franquia da Rockstar, pois ele não tenta ser sério em nenhum momento e quem está lendo esse artigo e me conhece sabe o quanto eu gosto de coisas engraçadas e o quanto adoro fazer piadinhas sem graça de humor negro.

E Saints Row IV já apareceu no blog anteriormente,portanto não há muita coisa a se falar dele a não ser:


Sim, passei 90% da minha gameplay de Saints Row tendo ataques de risos.

Enfim terminarei o artigo por aqui, ainda terá parte dois e a depender dos jogos que eu jogar no futuro e da minha memória ocorrerá mais artigos como esse, espero que tenham gostado e espero que tenham se identificado com algum dos jogos listados, se quiserem falar de suas listas pessoais de games fiquem a vontade, os comentários estão aí e para os que me seguem no twitter, eu ficaria encantado caso ocorresse um debate sobre tal assunto.

Até o próximo artigo, cheers!